Sinfonia Ecológica Brasileira
Ontem assisti a um espetáculo entitulado "Sinfonia Ecológica Brasileira".
Segundo a definição do próprio programa da apresentação, "a Sinfonia Ecológica Brasileira é uma proposta que está sintonizada com a necessidade de levar a todo ser humano - independente da nacionalidade, credo ou cor - a mensagem que não pode ser adiada: nosso plante está doente".
Fazem parte do espetáculo a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, o Grupo Acaba (reforçado por alguns outros nomes de primeira categoria, como o baterista Sandro Moreno e o violeiro Marcelo Loureiro), a cantora Tetê Espíndola, a companhia de dança e teatro Nau de Ícaros e a Academia de Ballet Juliana Omati.
É uma superprodução, que envolve mais de 500 pessoas, entre artistas e produção.
O show é constituído de apresentações do Grupo Acaba, da Orquestra Sinfônica, de algumas mesclas dos dois, além de 3 ou 4 músicas cantadas pela Tetê Espíndola. Enquanto isso, num palco mais ao fundo os grupos de teatro/dança se apresentavam, dando uma interpretação própria às músicas.
Foram duas horas de puro encanto, que nos fez esquecer o frio que fazia no Parque das Nações Indígenas ontem à noite.
É difícil escolher apenas um momento, mas se fosse necessário, diria que o ponto alto da noite foi quando a Tetê Espíndola cantou a canção "Águas Irreais", acompanhada da Orquestra Sinfônica. Foi simplesmente divino.
É, ouvir um pouco de música de qualidade em Campo Grande, cidade dominada pelos sertanejos da vida, é sempre muito bom.
O espetáculo encerrou a semana do meio ambiente e faz parte de um projeto capitaneado pela Orquestra Sinfônica de Campinas. A próxima apresentação será no domingo, em Corumbá. Depois, todo o grupo parte para Cuba, onde fará duas apresentações no encerramento de um Congresso de Cultura Latino-americana. Dizem inclusive, que o Fidel fará sua primeira aparição pública após a cirurgia numa dessa apresentações. É esperar e conferir.
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