25.11.06

Diário de bordo: o fim da jornada


Imagem do trevo de entrada de Campo Grande.
Infelizmente nossa viagem cheou ao fim e uma dura rotina de trabalho nos aguardava.
Mas, foi bom enquanto durou e valeu o esforço.

Hasta la vista Argentina!!!

Mais do Solar del Che


Vista do local onde provavelmente ficava a sacada da casa. Uma paisagem privilegiada. Esse ao fundo é o Rio Paraná.

Diário de bordo: El Solar del Che


Essas aí são as ruínas da casa onde o Che Guevera morou praticamente desde o nascimento até os 03 anos de idade.
O local fica no município de Guarataguay (acho que é isso, mas não tenho muita certeza), n a Província de Misiones.
O local foi transformado num parque estadual e é administrado pelo governo da província, que mantém a estrutura e o pessoal do parque, inclusive os guias. Por falar em guia, o que nos acompanhou na visita é gente boa, militante de esquerda e interessado na história do Che. Mas tem três defeitos gravíssimos: acha que todo brasileiro é corinthiano ou flamenguista; aprendeu a falar português assistindo e TV e, por isso, adora o programa do Roberto Justus (O Aprendiz); e acha que a Argentina não teria problemas se tivesse um Sebrae.
Apesar de tudo isso, o passeio foi legal.

Mais ruínas

Diário de bordo: as ruínas


Imagem das ruínas de San Ignacio. Um lugar incrível, que merece ser conhecido. Se alguém tiver curiosidade, dei uma de turista japonês e tirei centenas de fotos.

Diário de bordo: o retorno

Infelizmente, quase tudo que é bom dura pouco. Por isso, na 4a. feira levantamos acampamentos para rumar de volta ao MS. Mas, dessa vez iríamos pela Argentina até Foz do Iguaçú e depois subiríamos pelo Brasil.
Pretendíamos sair bem cedo, mas acabamos nos atrasando e por fim deixamos Posadas por volta da 10:00h.
Antes de chegarmos a Foz, fizemos algumas paradinhas pelo caminho, como o local onde Che Guevara morou até os 03 anos de idade e as ruínas da missão jesuítica de San Ignacio Mini.
Pena que foi tudo muito rápido, pois ainda tínhamos muito chão pela frente.
Mas valeu à pena.
Um dia desses pretendo fazer essa viagem com um pouco mais de tempo. Ao menos assim eu espero.

Cervejas argentinas 4: a campeã


E, finalmente, a Quilmes Cristal, cerveja que mais agradou ao nosso gosto. É muito semelhante às cervejas brasileiras. Se quizéssemos hierarquizá-la, diria que está entre a Skol e a Bohemia, mais próxima da Bohemia, é claro.

Cervejas argentinas 3


Essa é a Stella Artois. Não é lá essas coisas. Um pouco amarga demais para os padrões brasileiros, eu acho.

Cervejas argentinas 2


Essa daí é a Imperial, também fabricada pela Quilmes. Também não agradou muito ao nosso paladar.

Cervejas argentinas


Cerveja Iguana, fabricada pela Quilmes. Opinião: regular, um pouco amarga.

Mais da noite de Posadas


Esse aí é um dos bares que tivermos a oportunidade de conhecer.

Diário de bordo: incursões noturnas


Apesar de passar o dia todo participando do congresso, a noite ainda nos sobrava alguma energia para conhecer a noite de Posadas.
Um dos melhores points da cidade é a Av. Costanera, uma espécie de beira-rio com cara de Beira mar. Essa avenida foi inaugurada a pouco tempo, razão pela qual ainda não foi infestada de hotéis de luxo, o que não deve demorar muito a acontecer. Para o nosso bem, ainda predominam os bares.
A foto ao lado é da Costanera, vista à noite.

21.11.06

Diário de bordo: a travessia - parte III (Agora vai...)


Como era de se esperar, ao chegarmos na Aduana paraguaia, pediram o "permiso" do Paulinho. Tentamos explicar o que havia ocorrido, mas, como os fiscais anteriores já não estavam mais lá, os atuais se mostravam um tanto insensíveis para o nosso problema.
Depois de muita conversa e quando já imaginávamos o pagamento da multa de G$ 150.000,00 como uma possibilidade, repentinamente nos liberaram. Até agora não sabemos exatamente porque. Mas isso também não interessava muito. Nossa preocupação maior era entrar na Argentina. E de preferência, levando o Paulinho junto.

Ufa, dessa vez não houve problemas.
Finalmente, estávamos todos na Argentina!

Diário de bordo: A travessia - parte II (a crise de identidade continua...)


Lá fomos nós atravessar a ponte novamente, confiantes no poder do documento do Vice-consulado brasileiro. Mas, ao chegar na Aduana Argentina, mais uma vez fomos barrados. A alegação era de que a autorização precisava ser reconhecida no Consulado Argentino em Encarnación.
Depois de tentar argumentar algum tempo, retornamos ao Paraguai mais uma vez...
Dessa vez, os fiscais da Aduana paraguaia não quiseram revirar o lixo à procura do "permiso" do Paulinho (uma vez que ele não podia tirar outro por estar sem identidade). Como nossa entrada no Paraguai iria ser breve, disseram que ele poderia entrar sem "permiso". Depois, no momento de sair, bastava procurar os mesmos fiscais. Hmmmm.... Isso tá com cara de que não vai acabar bem.

Ao chegar ao Consulado Argentino, fomos informados de que, para que o fosse feito o reconhecimento da autorização de retorno, o beneficiário precisava apresentar um boletim de ocorrência onde constasse o extravio da identidade.
Depois de procurar uma delegacia, registrar a ocorrência e retonar ao consulado com um boletim, finalmente expediram um documento ratificando o conteúdo do outro.
Lá fomos nós para a ponte mais uma vez...

A Identidade Bourne


A autorização do vice-consulado ou, como prefere o Paulinho, sua nova certidão de nascimento...

Diário de bordo: a travessia


Na segunda feira, antes de mais nada, fomos ao vice-consulado brasileiro em Encarnación. O Vice-consul foi muito gentil e, depois de ouvir toda a história, providenciou uma "Autorização de retorno ao Brasil", documento que permitiria ao Paulinho entrar na Argentina, uma vez que nosso retorno se daria via Puerto Iguazu/Foz do Iguaçú. Ao menos é o que imaginávamos...

20.11.06

Diário de Bordo: El congreso sudamericano de la yerba mate


Depois de encontrarmos um hotel em Encarnación e deixarmos o Paulinho lá, seguimos para Posadas.
O Centro de Eventos da cidade, onde o congresso foi realizado, fica distante, muito distante da região central. Tivemos que rodar bastante até chegar lá. Para a nossa sorte, a cidade é bem planejada e sinalizada, facilitando nossa tarefa. Além disso, as pessoas para as quais pedimos informações foram muito prestativas e nos deram as dicas corretas (houve alguns que, ao pedirmos informações, nos olharam e perguntaram: "basilenos?". Ficamos com medo que uma resposta afirmativa pudesse significar informações não tão confiáveis. Mas, felizmente, não foi isso o que aconteceu).
Bem, a abertura do congresso aconteceu pontualmente às 19:00h, horário previsto. Ficamos assustados com essa pontualidade e já imaginávamos a dificuldade que teríamos nos dias seguintes para não perder o início das atividades. Felizmente isso não se repetiu no restante do congresso.
A solenidade foi rápida, e logo pudemos partir para o coquetel. Os petiscos não estavam lá essas coisas, mas as bebidas, compostas principalmente por vinhos argentinos, estavam boas.
Pelo visto, paraguaios e argentinos são melhores de copo do que de garfo.

17.11.06

Diário de bordo: "O Terminal"


No domingo seguimos nossa viagem rumo a Posadas. Saímos de Asunción por volta das 10:00h.
A paisagem dos primeiros 70-80 km depois da Capital é bacana, de certa maneira parecida com a região Sul do Brasil, principalmente em função das inúmeras vilas e pequenas propriedades. Mas depois, volta o vazio populacional e a vastidão das pastagens. Lembra o Mato Grosso do Sul.
Acabamos almoçando num restaurante à beira da estrada e chegamos a Encarnación (cidade paraguaia vizinha à Posadas) por volta das 15:00h.
Até aí, tudo tranquilo. Na verdade, tranquilo até demais...
Resolvemos ir logo para Posadas, pois precisávamos procurar um hotel e o local do evento.
Passamos pela Aduana paraguaia, entregamos nossos "permisos" e atravessamos a ponte, felizes da vida e nos despedindo do Paraguai.
Ao chegar do outro lado do Rio Paraná, tivemos que fazer novos "permisos" para entrar na Argentina. Aí as coisas começaram a complicar...
Segundo os tratados que o Brasil tem com os países do Mercosul, para a obtenção de permissão de entrada de brasileiros em qualquer um desses países, é necessário somente a apresentação da identidade ou do passaporte.
O problema é que nosso companheiro Paulinho não tinha nem um nem outro. Ao ter sua bolsa furtada há pouco mais de um mês atrás, levaram-lhe a identidade e ele ainda não providenciou outra. Lembram-se do que eu havia comentando anteriormente sobre a mulher da Aduana paraguaia em Pedro Juan Caballero? Sem caráter... Pois é, se ela não tivesse fornecido o "permiso" naquele momento, já teríamos procurado uma solução ainda no Brasil.Agora só nos restava tentar adentrar na Argentina através do famoso "jeitinho" brasileiro. Bem, tentar até que tentamos. Mas não tivemos resultados. Os fiscais da Aduana argentina foram muito polidos conosco o tempo todo, mas não arredaram o pé. Por fim, sugeriram que voltássemos a Encarnación, onde existe um Consulado brasileiro, por meio do qual poderíamos tentar resolver isso. Teríamos que esperar até o dia seguinte, pois era domingo. Mas, fazer o que?
Lá fomos nós atravessar a ponte novamente. Ao passar pela Aduana paraguaia, paramos para tirar nossos novos "permisos" (ao contrário da Argentina, onde as exigências maiores são na entrada, no Paraguai não há praticamente abordagem alguma para quem vem do outro lado do rio. O problema está na hora de sair do Paraguai, quando a fiscalização é mais intensa e quem não tem "permiso" para devolver, paga uma multa de G$ 150.000,00 [algo como R$ 70,00]).
Quando chegou a vez do Paulinho, o fiscal não quis emitir o "permiso", pois o Paulinho estava sem a identidade.
Lembramos da situação vivida pela personagem interpretada pelo Tom Hanks no filme "O Terminal", em que o cara não podia entrar nos EUA porque havia acontecido um golpe de Estado no país dele e o visto deixou de ser reconhecido pelos americanos, e também não podia voltar, pois o passaporte dele também havia sido cancelado por sua pátria de origem. Em razão disso, ele ficou morando durante anos no aeroporto.Chegamos a pensar em deixar o Paulinho na ponte. Mas depois de muita conversa, reviraram o lixo e conseguiram achar o "permiso" que eles haviam acabado de jogar no lixo no outro lado da Aduana.
E assim, pudémos novamente ingressar no Paraguai.
Resumindo: encontramos um hotel, deixamos o Paulinho lá e fomos para Posadas, participar da abertura do Congresso da Erva-mate.

PS - Quando passamos pela Aduana argentina pela segunda vez (sem o Paulinho), pediram os documentos do carro. Ironicamente, fomos salvos pelos "carimbaços" do Consulado paraguaio.
PS 2 - A foto aí ao lado é do Paulinho, enquanto aguardava alguma novidade na Aduana argentina. Lembra uma foto do ACM quando recebeu a notícia da derrota para o PT na Bahia.

14.11.06

O lado sujo de Asunción


Bem, Asunción tem locais muito bonitos, que merecem ser mostrados. Mas tem ambém muita pobreza, desleixo, sujeira, abandono. São essas imagens que dão uma sensação de ausência do Estado. E realmente é isso.
Esse local da foto fica a pouco mais de 200 metros do palácio de governo.

PS - teria muitas outras imagens para mostrar. Mas a viagem tem que continuar...

Transporte coletivo em Asunción


Uma das várias coisas marcantes de Asunción é o transporte coletivo, feito esencialmente por ônibus como o da foto. Na verdade, comparado ao restante da frota, poderia dizer que esse da foto até que está novinho.O Paulinho, nosso motorista de Ponta Porã a Asunción, é que não gostou muito desses ônibus, ou pelo menos não de tê-los atrás de si, buzinando freneticamente.

13.11.06

Mais de Asunción II...


Antiga estação ferroviária de Asunción.
A construção é antiga e passa por reformas. Pelo que pude perceber, atualmente é utilizada como espaço cultural, onde são realizadas apresentações de alguns artistas e escolas.
Fica a 10 metros do hotel onde estávamos hospedados.

Mais de Asunción...


Foto do palácio dos López, sede do governo paraguaio.
Uma construção bonita, imponente e contrastante com as favelas localizadas a pouco mais de 200 metros dali.

Diário de bordo: Asunción...


Uma vez resolvidos os entraves burocráticos, finalmente partimos para Posadas.
Resolvemos ir pelo Paraguai, uma vez que a distância era praticamente a mesma de uma viagem via Foz do Iguaçú, com a vantagem do combustível ser mais barato. Além disso, isso nos daria a possibilidade de passar por Asunción e curtir um pouco dessa cidade ímpar.
Saímos de Ponta Porã com o dia amanhecendo e chegamos a Asunción por volta das 11:30h da manhã.
A viagem tanscorreu extremamente tranquila, sem contratempos. Isso nos causou uma certa frustração, pois nem pudemos fazer uso dos "carimbaços" adquiridos no Consulado Paraguaio. Ficamos com a sensação de ter disperdiçado US$ 75,00 que, em Asunción, poderiam render muito. Essa frustração se transformou em alívio, mais adiante...
O que mais me marcou durante a viagem foi a miséria de grande parte das cidades e vilas pelas quais passamos e o contraste entre a vastidão e o vazio da região próxima ao Brasil e a alta densidade populacional da capital e suas regiões periféricas.
A primeira coisa que fizemos ao chegar em Asunción foi procurar um hotel. Nos hospedamos no Plaza, em frente à Praça Uruguay, extremamente bem localizados (e o melhor de tudo, a um preço bem razoável). Depois, fomos almoçar, fazer um rápido turismo de compras e conhecer alguns dos pontos turísticos da cidade.
A noite, como não poderia deixar de ser, fizemos uma incursão por alguns bares interessantes da capital paraguaia. Infelizmente estávamos cansados da viagem e só tivemos tempo de ir em poucos lugares, antes que o sono nos nocauteasse.
A foto acima é do Britânia, um pub inglês, cujo proprietário é alemão. Coisas de Asunción...

Ah, quanto ao chopp do Adilson, não é defeito da câmera fotográfica ou da tela do seu computador. Ele é verde mesmo.

Diário de bordo: a preparação

Fomos para Ponta Porã na 6a. feira (03.11), onde o Paulinho já nos aguardava desde 4a. feira.
Antes de mais nada, trocamos os reais que tínhamos por um punhado de guaranis e alguns dólares. Depois, providenciamos nossos permissos na aduana paraguaia.
Como iríamos com a camionete da SDA, nos foram sugeridos alguns procecimentos prévios pelo Consulado do Paraguai em Campo Grande.
Ao perguntar se era necessário fazer algum registro do veículo (pelo fato dele não estar em nome de nenhum dos ocupantes), a funcionária da aduana informou podíamos ir tranquilos, pois não haveria problema algum.
Bem, depois de ler o livro "Tia Júlia e o Escrivinhador", do Mário Vargas Llosa, aprendi a desconfiar do caráter de pessoas com biotipo, digamos, avantajado. Aliás, foi essa mesma funcionária que emitiu o permisso para o Paulinho utilizando apenas a carteirinha do CRA (Conselho Regional de Administração), o que ainda daria muito pano prá manga, como veremos mais adiante.
Em função disso, resolvemos consultar o Consulado paraguaio em Ponta Porã, onde nos passaram uma lista bastante extensa de documentos e procedimento necessários. O maior complicador da lista era que precisávamos reconhecer a assinatura do Mineiro, secretário da SDA e responsável pela camionete, em cartório (obs.: já tinhamos uma autorização assinada por ele, mas não reconhecida em cartório). Para a nossa sorte, o Mineiro estava em Ponta Porã naquele dia, fazendo compras. Com essa assinatura, cópias de alguns documentos e mais US$ 75,00 de taxa, estava resolvido esse problema.
É, até que não começamos tão mal assim.

Diário de bordo

Bem, como falei no post anterior, estive viajando para a Argentina durante a semana passada. Na verdade, estivemos também no Paraguai, já que esse era o caminho mais curto para chegar ao nosso destino, que era Posadas, na Argentina.
Estive lá participando do 4. Congresso Sulamericano da Erva-Mate. Além de mim, participaram também do evento o Paulinho e o Adilson, colegas de trabalho.
Nos próximo dias vou tentar descrever a viagem de maneira bem suscinta, destacando os pontos mais interessante e apresentando algumas imagens.
É esperar e conferir.

3.11.06

Don't cry for me Argentina.

Ficarei sem atualizar meu blog por alguns dias. Irei ao Congresso Sulamericano de Erva-mate em Posadas, na Argentina.

Quando voltar mostro as fotos e conto as novidades.

1.11.06

...só podíamos chegar onde chegamos.


Após inúmeros telefonemas e alguns quilômetros rodados à toa, finalmente resolvemos ir para o Escobar, perto da UFMS.
Ficamos por lá até sermos expulsos, pois os proprietários insistiam em fechar o bar.
Como somos muito apegados à tradição, resolvemos tomar a saideira em outro lugar. Mas aí veio a pergunta: onde? Sim, pois nesse horário, domingo à noite, poucos bares ainda estariam abertos. A não ser alguns pontos de encontro da classe média e classe média alta campo grandense, onde provavelmente não seríamos muito bem recebidos.
Depois de muito pensar, acabamos decidindo ir lá pra casa.
Não sem antes fazer uma carreata (com 05 carros) que praticamente cruzou a cidade. Que eu saiba, essa foi uma das principais comemorações organizadas nesse dia.
Quanto à saideira, foi longe, muito longe. Os últimos combatentes tombaram por volta das 5h da manhã.

Articulando como articulamos...

Ufa!
Depois do sufoco relatado no post anterior, finalmente podemos comemorar. Comemorar principalmente a vitória do Lula, é claro, mas também do Requião, da Ana Júlia (PT-Pará), o bom desempenho o Olívio Dutra, a derrota de algumas oligarquias locais, entre outras coisas.
Mesmo que nosso desempenho em MS não tenha sido dos melhores (tanto na eleição para governo do estado quanto para a presidência), o que importa é que teremos mais 04 anos de Lula!
Era de se esperar que, depois de meses e meses agüentando a arrogância de andrezistas e tucanos, os petistas fossem querer extravasar a alegria contida e comemorar bastante essa vitória.
Mas, qual não foi a minha surpresa ao chegar em Campo Grande e descobrir que o PT não havia organizado nada. Tampouco a militância conseguiu se unir espontaneamente para festejar. Decepcionante.

Como diria meu amigo Serginho, se a gente não consegue se reunir nem para comemorar a vitória, que dirá para fazer campanha.
Por isso, só podíamos ter tido os resultados que tivemos aqui em MS...