22.1.07

Paraguai eu voltarei.....


Semana passada dei uma passada no antigo Idaterra (que o novo governo renomeou para Agraer), para rever o pessoal e ver como estava o andamento de algumas coisas, como o pedido de férias no mês de fevereiro que encaminhei ainda em dezembro de 2006.

É engraçado como as situações ganham contornos totalmente diferentes de acordo com as perspectivas de cada um.
Na minha caminhada pelo Idaterra (ops, Agraer), encontrei primeiramente alguns colegas de trabalho que tinham pouco envolvimento no processo político e que permanecem em suas antigas funções. Na perspectiva deles, pouca coisa mudou, a nova diretoria é bastante democrática, não existe "caça às bruxas", etc.

Bem, caminhando mais um pouco começo a encontrar colegas que ocupavam posições mais estratégicas, perderam seus cargos e estão sendo mandados para o interior do estado. Segundo esses, em maior número, a nova diretoria está deliberadamente realizando uma "operação limpa banco", ou seja, remover todos os indícios que lembrem a gestão anterior, sejam logomarcas, projetos ou pessoas. Por isso, a orientação de que todos aqueles que ocuparam cargos de relevância no governo passado sejam transferidos para outros municípios.

Mais algumas voltas e encontro o novo gerente de ATER (assistência técnica e extensão rural). Resolvi aproveitar e conversar com ele sobre minha situação.
De fato, a orientação é de mandar todo mundo para o interior. E assim, me foi oferecido escolher algum município para ser lotado, menos Campo Grande e alguns municípios próximos.

Assim, acabei optando por retornar a Ponta Porã, cidade que já conheço (atuei lá logo que cheguei ao MS) e onde tenho vários amigos.

Companheirada da fronteira, estou voltando....

18.1.07

Férias, ainda...

Já estou de volta à Campo Grande, mas continuo de férias.

Por isso, talvez não atualize meu blog com tanta freqüência nos próximos dias, já que não tenho internet em casa e as coisas lá no Parque dos Poderes não andam muito bem.

Mas, assim que for possível, volto a escrever.

9.1.07

Lagoinha do Leste




Hoje fizemos uma trilha até a Lagoinha do Leste.
Entre ida e volta, passamos mais de 04 horas caminhando, subindo e descendo morros, escalando pedras, passando por mata relativamente fechada e paredões rochosos.

Mas o visual vale todo o sacrifício.

R$ 2,18


Bohemia gelada, a R$ 2,18...
E pertinho de casa...
Tem algumas coisas que só se encontram em Floripa...

6.1.07

Banho de mar


Depois de vários dias de garoa, finalmente pudemos tomar um deliciosos banho de mar. O céu ainda estava nubaldo, mas a água já estava morna.

5.1.07

Floripa



Parte de Floripa vista do alto do Morro da Cruz.

Xeque-mate

Praia da Joaquina



Curtindo o mar na praia da Joaquina.

Turismo etílico



Mais uma foto de nossa principal ocupação até agora aqui em Floripa.
Aqui, estamos num barzinho em Santo Antônio de Lisboa. Segundo contaa história, D. Pedro II ficou hospedado nesse prédio (que era uma hospedaria) quando veio a Florianópolis nos idos do século XIX.

Águas de janeiro




Quem chegou à Floripa no reveillon ou logo depois deste já deve estar estranhando o clima: nublado todos os dias, garoas freqüentes e chuvas eventuais.
Ou seja, nada de sol a maior parte do tempo.

Mas, quem já morou em Floripa sabe que isso não é de todo estranho. Janeiro é o período do ano mais chuvoso por essas bandas. O diferencial é que nos outros anos raras vezes o tempo ficou fechado tantos dias seguidos.

Enquanto as coisas não mudam, vamos aproveitando a ilha do jeito que dá, com passeios por locais históricos (centro, Mercado Público, Museus, Santo Antônio de Lisboa, Sambaqui) e turismo gastronômico e etílico (principalmente este último).




1.1.07

Reveillon em Floripa

Depois de quase 14 horas e mais de 900 km de estrada, finalmente chegamos a Floripa.
Mas antes tivemos que enfrentar muitas (mas muitas mesmo!!!) curvas e uns 50 km de estrada de chão, entre os municípios de Rio Fortuna e São Sebastião. Fizemos isso para fugir da BR 101, que devia estar um inferno ontem.

Uma vez em Floripa, fomos direto para o apartamento da Márcia (minha prima), onde ficaremos hospedados. Descarregadas as toneladas de malas, tomamos um banho e fomos para a beira-mar, curtir a queima de fogos.
Foi um espetáculo maravilhoso, que durou quase 20 minutos.
Como as ruas estavam quase todas congestionadas, resolvemos ir à pé.
O que não sabíamos, é que teríamos que caminhar uns 6 km. 12, se contarmos a volta também...
Primeira promessa de ano novo: fazer exercícios regularmente em 2007.

Entrando numa fria...



Na viagem de São Miguel a Florianópolis, uma pequena parada em São Joaquim.

Mais Serra do Rio do Rastro


Mais uma foto da Serra do Rio do Rastro.

Serra do Rio do Rastro



Como eu havia comentado no post anterior, ontem saímos de São Miguel do Oeste e fomos para Floripa.
Partimos por volta das 6:00h da manhã.
Foi uma viagem tranqüila, com exceção de um "quase acidente" perto de Joaçaba, causado por um doido que não respeitou a preferencial da rodovia.

A paisagem ao longo de toda a viagem é bastante exuberante, com variações e contrastes marcantes, como ocorre quando se passa da região Oeste para o Planalto Serrano.


Mas, sem dúvida alguma, a parte mais fascinante do percurso é a descida da Serra do Rio do Rastro.
A partir do mirante já se pode ter uma noção do que está por vir. Mas quando se começa a descer a serra é que se tem a exata dimensão da exuberância da natureza e da grandiosidade dessa obra. Para se ter uma idéia, a construção da estrada que sobe a Serra iniciou em 1934 e somente foi concluída na década de 1950.
Duas coisas necessárias para quem resolve descer a serra: uma certa habilidade para fazer curvas e um sistema de freios revisado.
Mas, como diz o ditado, "para baixo, todo santo ajuda". Embora às vezes ajude demias....